Já fez seresta pela madrugada
Já foi o brilho no olhar de alguém
Já fez da Lua sua namorada
A mais doce amada que um poeta tem
Deixou a noite levar seu destino
Preso no braço de um violão
Da boemia já fez sua casa
Foi ganhando asas e virou canção
Hoje a seresta não lhe embala a alma
Já não é brilho nos olhos, é nada
Os passos longos do tempo lhe afasta
Da sua Lua sua namorada
Velho poeta versos sem destino
Seu violão parece então falar
Leva-me junto com o seu silêncio
Até que um dia volte a cantar
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