Llega el fin de los finales
Llamas brillan en el cielo
Salteremos por los aires
Bajo columnas de fuego
24 horas nos quedan
Ya importan menos las penas
Que antes nos dolían tanto
Y mientras la gente cuerda grita, llora
Sufre y niega a los locos nos verán bailando
Nuestra casa se ha llenado
Con amigos de hace años
Hemos puesto las canciones
Que siempre dijeron tanto
Y mientras todo se derrumba
A los locos nos verán bailando
Y ahora sentimos tan lejos
Los antiguos miedos
Ahora que no queda tiempo
Aparecen nuevos
El miedo de que nadie nos pida un adiós
Y que no toquen mis manos de nuevo
Y que no muevan mis pies en el suelo
Bailando hasta que todo acabe
Ya no importa lo que digan y menos lo que callen
Que nos miren, que sientan, que rían, que se unan al baile
Bienvenidos a la última fiesta del no somos nadie
Chocan nubes contra el suelo
Sobre santos y profanos
Antes ni se conocían, ahora se dan de la mano
Se despiertan las pasiones, ya no esconden sus encantos
Se pervierten las barreras, ya no asustan los abrazos
Y en la oscuridad de un patio
Dos extraños que se han encontrado
Si me lo pides por favor, estaré encantado
No me imagino algo mejor a que sean tus labios aquellos
Que me digan adiós y que nos queden pequeños
Los cuerpos y gastar lo que nos queda de tiempo
Bailando hasta que todo acabe
Ya no importa lo que digan y menos lo que callen
Que nos miren, que sientan, que rían, que se unan al baile
Bienvenidos a la última fiesta del no somos nadie
Bailando hasta que todo acabe
Ya no importa lo que digan y menos lo que callen
Ya nos miran, ya sienten, ya ríen, ya se unen al baile
Bienvenidos a la última fiesta del no somos nadie
Chega o fim dos fins
Chamas brilham no céu
Seremos lançados pelos ares
Sob colunas de fogo
24 horas nos restam
Já não importam tanto as mágoas
Que antes doíam tanto
E enquanto as pessoas sãs gritam, choram
Sofrem e negam, a nós loucos nos verão dançando
Nossa casa está cheia
De amigos de muitos anos
Tocamos as músicas
Que sempre nos disseram tanto
E enquanto tudo desmorona
A nós loucos nos verão dançando
E agora sentimos que estão tão distantes
Os antigos medos
Agora que não resta tempo
Aparecem novos
O medo de que ninguém nos peça um adeus
E não toquem minhas mãos novamente
E não movam meus pés no chão
Dançando até que tudo acabe
Não importa o que digam e menos o que deixem de dizer
Que nos olhem, que sintam, que riam, que se juntem à dança
Bem-vindo à última festa de não somos ninguém
Nuvens colidem com o chão
Sobre santos e profanos
Antes nem se conheciam agora vão de mãos dadas
Se despertam as paixões e já não escondem seus fascínios
Se pervertem as barreiras, já não assustam os abraços
E na escuridão de um pátio
Dois estranhos se encontram
Se você me pedir por favor, terei o maior prazer
Não imagino nada melhor de que sejam seus lábios aqueles
Que me digam adeus e que nossos corpos acabem pequenos
E gastar o que nos resta de tempo
Dançando até que tudo acabe
Não importa o que digam e menos o que deixem de dizer
Que nos olhem, que sintam, que riam, que se juntem à dança
Bem-vindo à última festa de não somos ninguém
Dançando até que tudo acabe
Não importa o que digam e menos o que deixem de dizer
Eles olham para nós, sentem, riem, juntam-se à dança
Bem-vindo à última festa de não somos ninguém
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo